segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Momento filosofia de buteco

Por que pé de jaca não da manga?

Minha resposta: isso tudo é culpa da enraizarão emblemática da reestruturação mimética analítico social antropofágica das culturas pesudo criadoras da disseminação ortifrute das Américas, contidas naqueles que possuem a mão trabalhadora...

Se plantar gelo nasce água?

Minha resposta: com o atual paradigma de modernização e construção capitalista, os reservatórios contidos em territórios extremo sul e norte, agem de maneira maternizadora desenvolvendo um complexo dito "feijão no algodão" que faz com que as temperaturas terrestres entrem em contato com as substancias causando uma fusão cristalina, onde cada qual se torna o seu respectivo denominador de psicoexistência, atingindo o "cada macaco no seu galho" pode-se perceber que não se pode apenas nascer, como também pode reproduzir-se num estado de vaporização!

As vezes é bom lombrar um pouco! acho que dessa vez foi de mais! rs

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A ditadura de agora *

Na época da ditadura, podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.

Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.

Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças ("ei negão"), credos ("esse crente aí") ou preferências sexuais ("fala sua bicha") e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.

Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.

Cantava a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente... Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente! Que merda!

* o texto não é meu, mas achei interessante e muito verdadeiro, por isso decidi postar. me enviaram sem o autor, por isso não tem os creditos a ele!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PRISÃO DE VENTRE MENTAL

Vermes rastejantes
Querendo o alto
Descendentes do Hades
Anarquismo social do espirito

Fazem com seus sons e vidas
Uma afirmação sem nexo sobre o real
Tentam implantar as anomalias no mundo
De seus pensamentos e danças sexuais
Da prisão de ventre mental compartilhada aos irmãos

Num abismo de excremento
Suas palavras normais e roupas coloridas
Copiadores e deformadores de pensamentos
Vermes rastejantes sem ideologia
Sem filosofia sem palavra de ordem
Ou de qualquer grito de razão
Apóiam o nada vivem o nada
Sem fé sem lei sem paixão
Com mãos no joelho até o chão
Prisão de ventre mental em bailes modernos
E nas vidas...


Há quem diga que essa diarreia mental está focada apenas em um estilo, num grupo de pessoas, que sempre misturam-se apenas com sua trupa. Mas na realidade vários membros da sociedade sofrem dessa patologia social, e em maior escala do que se pensa, vivemos numa realidade onde muitos não tem nada a dizer, e quando tem ficam calados reprimidos belos padrões de beleza e feiúra, alguns estão certos de calar, como diria Luiz Ricardo Benuel: “mais vale o silêncio do sábio, que as palavras do tolo” (ou era mais ou menos por aí). Hoje a comunicação está cada vez mais rápida, daqui a uns tempos saberemos das nossas reações antes mesmo delas acontecerem, a exemplo do filme Minority Report (“A divisão pré-crime conseguiu acabar com os assassinatos, nesse setor da polícia o futuro é visualizado antecipadamente por paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes que o crime seja cometido.”)* Então por que guardar qualquer tentativa de engrandecimento egoico-social? Nem todos querem falar o que pensam, mas a questão fica no que pensar, se não falam que pelo menos pensem e tenham opinião. Que não fiquem em suas prisões de ventre mentais, mostrando ao mundo que não são apenas cascas vazias, cheias de vento e gazes estomacais!
De resto... tudo rola!

*Fonte: Wikipedia

Agradecimentos a Tânia Bueno, pela contribuição!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

22 de setembro...

Muitos pensariam que é mais um dia sem carro ou quem sabe a estréia do filme O Exorcista, mas pode- se pensar um pouco mais sobre esse dia como dos outros dias comuns de nossa vida. 11 dias após o 11 de setembro e ainda estou soltando meus fogos de artificio, quem não soltou um sorriso de alegria e um som de “até que enfim” quando vira as torres flamejantes representantes de um orgulho exacerbado, do capitalismo diabólico e todas tantas outras injustiças. O que acaba chamando atenção para os filmes hollywoodianos, quantas idéias podemos tirar deles, a certo tempo vimos deputados “velozes e furiosos” com dinheiro na cueca, e tantos outros mais que ficaria até obsoleto citar.Mas o que realmente me chama atenção nesse dia, não é nenhum desses fatores, acontecidos e etceteras, aqui deixo minha lembrança e homenagem ao grande coreografo, mimico, poeta e sabe-se lá Deus o que mais, Marcel Marceau. Para os conhecedores da coisa, foi esse mesmo que participou com o já póstumo Michael Jackson. Esse grande espalhador da “arte do silêncio” ganho o mundo com sua genialidade.


http://www.youtube.com/watch?v=_lF0XMCssG0


Grandes talentos temos na atualidade, cabe a cada um olhar para dentro dos olhos das sociedade e descobrir suas reais intenções e afinidades, podemos esbarrar com as mais maravilhosas mentes e nem sequer temos o prazer de desfrutar de um momento de paraíso. Então quando você se deparar com um novo conceito de arte, como o Estilo Bósta [falarei sobre ele depois], não se assuste e procure saber mais do que se trata, pode acabar sendo uma revolução em nossa vil sociedade.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Fantasma Noturno

Algum fantasma na noite
Para revelar seus encantos
E suas sombrias historias
Inebriantes anomalias da vida

Perdido na derradeira mente
De um seguidor de sussurros
Exala suas notas de voz
Como quem beija a musa

Numa neblina encantadora
De um outono vampiresco
Sentado com a lira na mão

Dedilhando jogando notas
Ao encontro de ouvintes misteriosos
Vagando atordoando as ilusões



  • Dedicado a Cinthia Garcia...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ateus graças a Deus

Estes dias me peguei pensando após analisar essa encarada como uma patologia social, melhor ser um nazista-satanista-xingador de mães do que ser ateu. Geralmente o ateísmo é ligado a uma forma de crença, de criação do universo, do desenrolar das parapsicologias sociais,e tudo mais que é atribuído a Deus.
Ateus acreditam em algo, não necessariamente chamam de Deus. Um dos grandes ateus conhecidos é o genial Albert Einstein, que mesmo não chamando de Deus acreditava em uma força que regia [e ainda rege] o universo. Achar que tais pessoas são monstros por não acreditarem nas mesmas coisas ou dar o mesmo nome para as coisas que se acredita é uma grande tolice, e sem contar uma grande ilusão do conhecimento das coisas.
Se vivêssemos na época de puritanismos os ateus iria usar um A vermelho estampado em suas vestes, para os puritanos seria um simbolo de adultério mas parece que ser ateu é pior que ser desconhecedor de uma nomenclatura divinal da sociedade. Os astecas foram uma grande nação, seriam ainda até hoje se tivesse um Deus onipotente criador dos céus e da terra, como o único Deus?
Muitas das pessoas tem algo contra, algum preconceito, em relação a pessoas e crenças diferentes das suas, parece haver uma guerra incessante vinda de todos os lados para serem os detentores do maior numero de seguidores, de conquistados, igrejas estão por aí cheias aos montes, católicas, evangélicas, umbanda, e toda sorte de religião que por aí existir. Mas se alguem em algum momento fala que é ateu, tudo para... um certo olhar de repudia começa a pairar sobre o ar e o caráter da pessoa de repente muda, um sorriso amarelo começa a apontar em seus lábios, os olhos ficam vermelhos de fúria e todo tipo de sentimento controverso e anárquico.
Na verdade, o anarquismo está na religião, pois não se importa o nome que tem, se é deus, se é tupã, se é cosmo, o que importa é “viver e não ter a vergonha de ser feliz”. Não importa se você é verde, amarelo, azul, marrom, cinza, rosa, preto, vermelho, branco ou até mesmo argentino.
“Tudo rola!”
Enquanto posto “tem um japonês estudando para entrar na USP!” mas ainda bem que é só um. E chega de citações!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nostalgia em frente ao PC

As vezes somos tomados por uns momentos de nostalgia, num desses momentos que acabei percebendo e lembrando o quão era dura e sofrida a nossa vida antes dos aparatos tecnológicos. O quanto era duro escrever uma carta para uma pessoa que queríamos bem, quanto era duro prosear com os vizinhos. Nesses “tempos modernos” como diria o grande a um certo tempo atrás quando as filmagens era ainda em preto e branco, acabamos com varias coisas que nos proporcionavam certa diversão.
Certas vezes não lembramos o numero da nossa casa, muito menos a do vizinho, mas do email e das milhares de senhas de banco, emails, e de outras parafernalhas tecnológicas lembramos facilmente, certo que as vezes esquecemos e ficamos desesperados (muito desesperados), mas o que vemos é que a sociedade está se tornando cada vez mais centrada nesse rumo particular das telas dos computadores. Já vi até vizinhos de porta se comunicarem apenas por msn, aí nos perguntamos, por que diacho sai de suas gaiolas e vão pisar no barro e trocar um pouco de idéia falada? (por que não para de escrever um blog? rs).
Quantas vezes escrevia cartas a lápis e papel, e ficava tão feliz com isso (tudo bem que a letra era horrível), hoje em dia estamos preso a scraps, emails, e mensagem no powerpoint, algumas das oportunidades que temos de escrever com uma caneta, sim ainda existe caneta e lápis e não são tão difíceis de se achar não, é só olhar a sua volta que você vai achar muitas, era o momento de preencher o cheque, mas nem isso se pode mais, agora temos cartões eletrônicos que substitui o próprio dinheiro, e para os cheques tem agora a maquina que já preenche com o valor e tudo mais, então só resta lançar aquele borrão que você chama de assinatura e pronto! Mas isso tudo se aceitarem seu cheque logicamente!!
Agora, da próxima vez que você ver seu vizinho online convide-o para um buteco, ou coisa de gente normal. A...e deixe as teclas do computador e vá procurar papel e lápis(essa foi para mim também, bullsheat!)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Era uma vez um poema sem fim

Era uma vez
Um poema sem final
Que vivia com suas estrofes
A espera do final feliz

A cada verso
Uma nova espectativa
Do encontro perfeito
De uma síntese dos anjos

E as musas vão sendo descobertas
Uma mais bela
E cheia de virtudes que a outra
Em cada estrofe de versos apaixonados

Como as rosas que crescem em jardins
As palavras vão brotando
Tão belas como uma canção de amor
Em nome d e uma princesa encantada

A cada novo som
Uma nova espectativa
Um futuro de olhos felizes
Um ponto que finalize eternizando

Como um consolo para o pranto
As linhas uma a uma
Vão sendo preenchidas
Com histórias estrondosas repletas de maravilhas

E a cada passo
O poema vai encontrando sua morada
A sua parada de descanso
Com as notas silenciando aos poucos

Receoso como quem não quer partir
Indo ao final do arco-íris
O poema vai se despedindo
Com lagrimas de quem percorreu o mundo

Chega a outra dimensão
Mas ainda sem fim
Conhece outros versos
Tocados por estranhas liras

Com estrofes disformes
Assim como borracha derretendo
Exalando cheiros multicores
Soltando notas de fogo e gelo

De um prisma anárquico
O poema vai formando republicas
Guiando bandeiras pintadas em crucifixos
De uma igreja ariana inquisidora

Vagando pelas eras
Conhecendo destinos alheios
Sendo escrito em paginas amareladas
Cintilando a cada risco

Conhecedor da degradação
E do novo mundo
Chora imortal
E sem companhia

Em noites frias de medo
Sem o luar com nota no violão
Em sua janela o caos
A memória marginal do futuro

Uma reticência infindável
A nota aguda afinando a orquestra
Acolhendo estrofes órfãs
Ladainhas...

Sem fim
Sem um sonho de “mim”
Ouvindo o big bang
Presenciando o apocalipse...

P.s.: "tudo rola!"

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

entre uma coca e um gel... tudo rola

Antigamente podíamos gritar felizes pelas ruas, embalados pela canção peseudosatira do R. Russo, “Geração coca cola... geração coca cola”, hoje em dia esse refrão mudou estamos mais para “geração álcool em gel... geração álcool em gel” do que para o refrão que evocava a banalização do consumo de mercadorias culturais do lixo U.S.A, hoje estamos novamente deparados com uma febre não só física como mental, essa febre que se sintetiza em algo chamado manipulação da mídia e termina com mortes e mortes de um vírus que vem recebendo diversos nomes até chegar ao atual H1N1...
O que intriga não é o vírus em si, o que realmente nos deixa cabreiros (a quanto tempo queria usar essa palavra) são as distorções que a mídia manipulada, como sempre, vem envolvendo numa rede de meias verdade antialarmantes, mas nos perguntamos... Para que God mio??
Os problemas de mídia manipulada não são de hoje e infelizmente não devem ser sanados até daqui não sei quando, pois bem, então realmente somos órfãos da verdade e ficamos esquecidos dentro de uma chocadeira que se chama governo capitalista. Do que adianta ficarmos alheios aos acontecidos se a degradação acaba batendo a nossa porta? É uma razão incoerente que prega esses nosso, abre aspas, poderosos chefões, fecha aspas, pois não acabaremos imaculados por coibirem-nos da verdade.
Sendo essa verdade baseado na mídia, acabamos por viver num universo paralelo, onde não existe trocentas morte por uma gripe suína, onde vivemos em novelas de mesas fartas e belos casarões. Então nos questionamos sobre o que é realidade e o que temos feito para transforma-la no que ela é, incoerente não? Deveríamos ser moradores da verdade, e acabamos sendo hospedes da mídia.

Tudo nos falta
Falta a vergonha do espelho
Falta a vergonha do voto
Falta a vergonha satírica
As vezes na cara...

Falta
Na hora de comer a pizza
Assado a todo dia
No congresso dos horrores

Tudo nos falta
Falta o que ler
Falta o que falar
Falta aonde ir
Onde se curar
Ideologia
E um esgoto melhor para o governo

E como diria um cidadão, que não lembro o nome: “tudo rola!”. E por aí vai, mas que não for só resta juntar-se a roda pegar um violão, aquecer-se na fogueira e cantar: “Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer”.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

É preciso beijar as cuecas do Michael Jackson!

É preciso beijar as cuecas do Michael Jackson! Mesmo após a morte do grande ídolo pop, ainda se ouve muito dele, é uma pequena ciosa que ele guardava no banheiro, um ultimo ensaio a poucas horas da morte, pessoas que tocaram nele uma vez na vida, enfim, tudo que pode ser citado com o nome Michael Jackson apareceu na mídia. E é tão incrível que alguém possa se mostrar através da morte de uma pessoa, com excentricidades a parte, era apenas uma criança em corpo de adulto, deformado e em processo de decomposição, mas adulto. O pior não é querer aparecer na mídia com a morte de uma pessoa, não importa quem seja ela, o pior é todo um capitalismo que envolve essa morte, só CDs, DVDs, e muitas outras parafernálias que não se pode ter idéia.
Fico tamanhamente impressionado quando vejo algo mais falando do ídolo pop, não se cansam de divulgar novas imagens, novas pessoas que um dia viram esse cidadão, sim! Cidadão, ou por acaso ele era um alienígena? Que esteve em solo terreno apenas para conquistar a simpatia dos terráqueos e numa invasão futura ter maior facilidade de conquista. Unido com outros extraterrenos como Elvis Presley, Jim Morrison, Robert Johnson, John Lennon, Paul Mccartney (o verdadeiro), mamonas assassinas, e alguns outros mais. Toda essa trupe se reunirá e comandará uma invasão terrena que terá como base de ataque a mídia, serão noticias nos telejornais, em sites de fofocas de artistas, em rádios, em pouco tempo dominaram nossas mentes e todos os nossos sentidos, e não poderemos mais nos distanciar dos seus comandos. E então todo um exercito de sub-celebridades mortas entrará em espaço aéreo terráqueo, quem sabe uns ex-bbb’s (se estiverem vivos, nós os matamos!), e toda a sorte de pessoas esquecidas, umas mais que a outras, mas serão liderados pelos grandes ídolos, por esses extraterrenos que estiveram entre nós.
E a invasão começa um pouco antes da sua inicial desaparição, que aqui nós chamamos de morte. Tudo começa quando começamos a esquecê-los, vendas de discos começam a cair, deixa de frequentar as capas de revistas e por aí vai, é aí que o plano maléfico se inicia! Com sua morte, volta a frequentar as páginas da mídia, e com isso o apoio capitalista. Aquele cd que estava esquecido na ultima prateleira da loja que ninguém mais entrava todo empoeirado e sem destino, agora tem uma mão para levá-lo para casa, para dar o calar de um lar. O que não se percebe é que isso não é um mero cd, isso é uma sonda extraterrena que serve para controlar a mente humana, e as suas reações duram em media um mês, podendo se estender um pouco mais dependendo da importância que tinha o ser extraterreno. E então a partir que essa sonda entra na residência das pessoas ela espalha um vírus extremamente contagioso que influencia pessoas com alto potencial de comunicação a estar sempre lembrando do nome da qual a sonda provem.
Nisso, jornais e revistas não esquecem mais daquele nome, e o vírus tende a se espalhar cada vez mais, tomando cada vez mais a mente das pessoas, ele sempre fará o infectado parar o que está fazendo ao escutar o nome do provedor da sonda e prestar a mais profunda atenção no que é dito ao seu respeito, e é nessa hora que uma lavagem cerebral é feita. Conteúdos de fins catequizadores são disseminados nessas mensagens transformando os seres humanos em zumbis a seguir os passos de seus novos "ídolos". Mesmo aqueles que nunca ouviram falar, nasceram em uma geração diferente, ou nunca realmente se interessaram, no seu novo ídolo, agora cantará todas suas musicas, executará todos os seus passos performáticos e seguirá os seus exemplos de vida.
Concluído a primeira fase, entrará numa fase de esquecimento. Nada mais se ouvira sobre o novo ídolo por um bom tempo, até que então algum jornal fará um comentário e então um especial será apresentado comemorando o aniversario da "morte" do ídolo, então ele se transformará em uma lenda, e não sairá mais das mentes terráqueas, todo o pensamento dos infectados se voltará ao seu ídolo. Ele se vestira como o seu novo ídolo, andará como o seu novo ídolo, fará tudo como se fosse realmente o seu novo ídolo. Essa é uma fase que não se tem mais a transmissão do vírus, pois são criados novos vírus e novos ídolos, e retornará ao processo, criando e os generais que comandaram a invasão terrena.
A partir desse processo, o novo ídolo aguarda a hora da invasão. Enquanto ele aguarda é re-treinado para adquirir capacidade de comando de tropas militares de ataque, suas ordens são para conquistar e escravizar. Treinamento frenético, que só tem fim no momento da invasão, ainda não programada.
Constantemente esses novos ídolos voltam a solo terreno para capturar novas informações, uma atualização para saber o que encontraram e para saber como serão os próximos novos ídolos. Por esse motivo é que constantemente pessoas afirmam ter visto seus ídolos andando pelas ruas, às vezes em sonho, mas sempre os vêem em algum lugar, pois eles estão sempre a observar e a controlar seus infectados.
O que mais chama a atenção, é que realmente somos escravos de nossos ídolos, alguns os tem na musica, outros nos palcos ou em cinemas, alguns até mesmo em paginas de livros, outros em capítulos das historia, mas sempre há um que prende a atenção e nos modifica de alguma forma, e às vezes parece que não somos completos sem essas modificações, parece que não somos nós mesmos se não formos outros. E até onde pensaremos com a mente de algo que está tão longe de nossa realidade, até onde algo que se movimenta com um brilho hipnotizante, nos chamará atenção sem percebermos o seu verdadeiro conteúdo? Então... O que resta é fechar os olhos e ter nossos corações em nossas mentes, e sentir tudo que pudermos até o final, terminando com “Carpe Diem” E beijar as cuecas do Michael Jackson, para enxergar até onde nossas vistas alcançam e percebem que a vida não é feita apenas com egocentrismos, mas que pensar um pouco por si só, as vezes faz bem!


PS.:é a falta de escrúpulos da sociedade é que indigna! Como se não houvesse nenhum parâmetro do que é certo ou errado, quando se está em massa, mas partindo do principio de unidade tudo é contra, em poucos casos você não é repelido pelas suas características marcantes, uns te chamarão de louco, outros de excêntrico, outro de “viado”, e por aí vai! é a sociedade que acaba por impor esses padrões ou a falta deles, isso que me deixa realmente boquiaberto... acho que certas pessoas realmente tem dons especiais e alguns sabem realmente utilizar eles, mas isso não os tornam macaquinhos de circo, a sociedade que os transformam, isso se eles deixarem se levar, porque tem uns que fazem apenas realmente pelo trabalho, porque é isso que sabem fazer... mas muitos ou quase todos estão realmente pela fama, coisa que não conseguem sustentar, depois que percebem que não conseguem ter um minuto de intimidade em algum lugar, acabam percebendo que tem que ter o seu espaço, mas acabam se tornando objetos da mesma forma, porque o trabalho deles exige que eles estejam na mídia, para venderem e tudo mais... Alguns fazem coisas inimagináveis para voltar à mídia quando estão meio desaparecidos... Mas é apenas um trabalho com outro qualquer, se você tem talento continuará trabalhando como muitos atores que são bem reservados mas estão sempre fazendo filmes, só aqueles que não são verdadeiramente bons é que vão atrás da mídia e da fama.